Ementa completa das aulas intermediárias e avançadas

Esta página apresenta a ementa completa dos vídeos que compõe os cursos de cerveja, na modalidade à distância, sobre cerveja artesanal. O acesso é perpétuo, com acesso aos vídeos, grupo de estudos (zap), suporte técnico (zap) e às apostilas. Para mais informações, clique aqui.

Curso Básico

0) Glossário cervejeiro - Nesta aula inaugural, você aprenderá quais são os principais termos utilizados na elaboração de cervejas. Este é um importante curso caso termos como "sacarificação", "dry hopping", "decocção", "gravidade original" não sejam familiares para você.

1) Brassagem Completa (primeira aula prática) - aqui você aprenderá como fazer 5L de cerveja artesanal sem equipamentos especiais. Esta é a aula inicial para quem quer fazer sua primeira cerveja sem investir em equipamentos especiais. Apenas com equipamentos comuns de cozinha, como uma espagueteira ou uma panela de pressão e um galão de água mineral, você será capaz de fazer sua primeira cerveja artesanal. Esta aula possui duas partes: a) Aula teórica: veja a teoria básica por trás do processo cervejeiro. b) Aula Prática: veja na prática como elaborar uma cerveja artesanal.

2) Equipamentos cervejeiros - Nesta aula você conhecerá os principais equipamentos utilizados para elaboração de cerveja artesanal. Irá aprender as diferenças entre torneiras de fluxo total e parcial, entre mangueiras de silicone e cristal, refratômetro, fermentadores e inúmeros outros equipamentos.

3) Moagem dos Grãos - Aqui você aprenderá os conceitos básicos sobre a moagem de grãos, os equipamentos utilizados e os efeitos de uma moagem fina ou grossa.

4) Preparação da cozinha cervejeira - Esta aula apresenta como você deve preparar seu ambiente cervejeiro, em especial, a cozinha (ou espaço) onde você fará a elaboração da cerveja.

5) Mosturação - Nesta aula você aprenderá como funciona a primeira etapa do processo cervejeiro, onde os grãos são cozidos em uma temperatura controlada para produzir o mosto cervejeiro.

6) Fervura e Resfriamento - Esta aula apresenta a etapa de fervura, onde o mosto será esterilizado, fervido e onde os lúpulos que gerarão o amargor, sabor e aroma da cerveja serão inoculados. Ao final, são apresentadas as técnicas de resfriamento, onde o mosto é preparado para a fermentação.

7) Fermentação - Após o resfriamento do mosto, você aprenderá a fazer a inoculação correta da levedura e a fermentação da cerveja, onde o mosto será transformado em cerveja. Esta é a mais extensa de todas as aulas, apresenta os estilos e as características das leveduras para que você possa fazer qualquer tipo de cerveja.

8) Envase - Finalizada a etapa de fermentação, é hora de envasar a sua cerveja. Aqui você aprenderá as diversas formas e técnicas de envase.

9) Carbonatação forçada - Aqui você aprenderá a usar Barril e Postmix para uma carbonatação profissional da sua cerveja.

Curso Avançado

O curso avançado contém todo o conteúdo do curso básico acrescido dos módulos abaixo.

1) Malte

0:01:00 - A história dos cereais.

0:07:20 - Cereais utilizados na elaboração da cerveja.

0:10:04 - Características físicas da cevada.

0:12:30 - Como surgem os maltes especiais.

0:15:57 - Tipos de maltes de acordo com a necessidade de mosturação.

0:24:30 - Tipos de maltes de acordo com o processo de malteação.

0:34:09 - Comparativo de maltes entre marcas.

0:35:48 - Formas de comercialização e uso de malte.

0:41:48 - Características dos maltes bases na receita cervejeira.

0:43:38 - Características técnicas e diferenças entre os maltes Pilsen, Pale Ale e similares.

0:50:00 - Eliminação do DMS.

0:53:23 - Misturando Pilsen e Pale ale.

0:54:36 - Características técnicas dos maltes Viena, Munich, Defumado, Acidificado.

0:59:22 - Características técnicas e uso adequado dos maltes de Trigo, Aveia, Centeio, Milho e Arroz.

1:06:27 - Características gerais dos maltes especiais.

1:10:02 - Características técnicas e uso adequado dos maltes Biscuit, Victory, Âmbar, Brown, Aromático, Meloidina, Honey.

1:13:27 - Características gerais dos maltes caramelo e cristal.

1:16:40 - Características técnicas gerais do maltes caramelo e cristal.

1:18:30 - Características técnicas e uso adequado do malte Carapils.

1:19:10 - Características técnicas e uso adequado dos maltes Biscuit, Cara clair, Cara blond, Cara ruby, Cara gold (cristal 60 a 180).

1:20:30 - Características técnicas e uso adequado dos maltes Special B, W e X.

1:21:16 - Características gerais dos maltes torrados.

1:23:20 - Técnicas para diminuir a adstringência dos grãos torrados.

1:26:02 - Características técnicas e uso adequado dos maltes torrados sem casca.

1:31:57 - Mates torrados e a química da água cervejeira.

1:26:02 - Características técnicas e uso adequado dos maltes Chocolate (Carafa I), Black/Café (Carafa II e III), Chocolate/Black/Café sem casca (Carafa Special I, II e III), Cevada torrada.

1:37:00 - Contextualizando os grãos, LME e DME.

1:41:00 - Como usar LME e DME.

1:43:18 - Características gerais dos cereais em flocos.

1:50:11 - Características gerais dos cereais adjuntos/não malteados.

1:57:53 - Mosturação de cereais não malteados.

2:03:10 - Características técnicas e uso adequado dos cereais em flocos (cevada, trigo, milho, arroz, aveia, centeio) e da casca de arroz.

2:09:57 - Características gerais dos diversos tipos de açúcares.

2:15:50 - Características gerais do Candi sugar, refinado, melaço, rapadura, mel, etc.

2:20:00 - Características gerais da Lactose e da Malto dextrina.

2.22.23 - Técnicas de extração de malte.

2:22:29 - Detalhando a técnica de infusão (steeping).

2:23:52 - Detalhando a técnica de infusão a quente (hot steeping).

2:27:14 - Detalhando a técnica de extração a quente.

2:29:19 - Detalhando a técnica de extração frio (cold steeping).

2:32:50 - Fatores que influenciam na extração por steeping.

2:37:08 - Como inserir o malte extraido por steeping de volta ao mosto.

2:37:57 - Impacto da fervura na cerveja (diferenças sobre tempos e intensidade de fervura).

2:41:49 - Parâmetros técnicos dos maltes.

2:44:09 - Cor do malte (EBS, SRM e Lovibond).

2:48:55 - Exemplos de cores dos maltes Castle Malting.

2:49:14 - Perfil de cores dos maltes.

2:52:58 - Cor da cerveja (valores e estilos).

2:56:15 - Características gerais sobre Densidade.

3:00:35 - Unidades de medida de densidade.

3:01:12 - Gravidades inicial, final e específica.

3:07:28 - Para que se mede a densidade.

3:10:51 - Medindo a densidade: densímetro x refratômetro.

3:15:22 - Detalhando as características e tipos de densímetros.

3:18:48 - Usando o densímetro e corrigindo a densidade por conta da temperatura.

3:20:26 - Detalhando as características do refratômetro.

3:24:18 - Efeito do álcool no refratômetro e ajustes de correção de leitura.

3:25:33 - Características gerais sobre o potencial sacarídeo.

3:33:24 - Características gerais sobre a fermentabilidade dos maltes.

3:35:30 - Densidade final e características sensoriais das cervejas.

3:36:16 - Características gerais sobre o Poder diático (ou poder diastático) dos maltes.

3:45:57 - Relação entre o poder diástico e o corpo final da cerveja.

3:48:32 - Poder diástico dos tipos de maltes.

3:51:16 - Características gerais sobre as Proteínas.

3:56:19 - Proteínas de acordo com o tipo de grão.

3:59:57 - Características gerais sobre o Ácido ferúlico (cervejas weiss/trigo).

4:02:20 - Características gerais sobre os taninos.

4:05:06 - Classificação dos tipos de taninos e suas características.

4:11:11 - Controlando os taninos e polifenóis da sua cerveja.

4:18:04 - Contextualizando outros parâmetros ténicos dos maltes (% máximo de uso, rendimento, aproveitamento, umidade).

4:23:30 - Contextualizando outros parâmetros ténicos dos maltes (relação fino/grosso, homogeneidade, friabilidade).

4:28:10 - Perfil sensorial do malte após longa maturação.

4:30:40 - Entendendo as curvas de perfil aromático dos maltes (data sheet).

4:32:52 - Como escolher os maltes corretos para montar uma boa receita.

4:35:42 - Tipos de maltes e proporcionalidades adequadas.

4:39:47 - Dicas de como montar uma receita.

4:51:44 - Cuidados finais na elaboração da receita.

4:53:53 - Encerramento.

2) Lúpulos

0:00:00 - Início.

0:00:48 - Bibliografia.

0:02:36 - Introdução.

0:02:57 - O que é o lúpulo.

0:05:40 - O que é a lupulina.

0:06:57 - Uma breve estória sobre a cerveja IPA.

0:09:14 - Polifenóis da lupulina e retenção de espuma.

0:09:43 - Como o lúpulo é comercializado.

0:09:50 - Lúpulo em flor.

0:11:28 - Lupulo em pellet.

0:12:40 - Acondicionamento inerte em nitrogênio.

0:13:04 - Armazenamento e validade do lúpulo em casa.

0:14:01 - Lupulina.

0:18:00 - Dicas e exemplos sobre lúpulos.

0:19:00 - Dicas sobre compra de lúpulo fracionado.

0:20:44 - Variações de lúpulo.

0:22:00 - Índice de amargor.

0:24:00 - Índice de aroma.

0:26:03 - Regiões e perfis aromáticos.

0:27:02 - Perfis sensoriais aromáticos.

0:30:00 - Características sensoriais de alguns lúpulos.

0:31:38 - Principais compostos do lúpulo.

0:33:26 - Cohumulona.

0:34:20 - Mirceno.

0:35:24 - Alfa-ácido.

0:36:08 - Isomerização.

0:37:50 - Beta-ácido.

0:39:28 - Óleos aromáticos.

0:41:24 - Cohumulona e o grau de adstringência do amargor.

0:40:30 - Exemplos parâmetros técnicos de lúpulos.

0:41:00 - Comparando o alfa-ácido objetivando amargor.

0:44:06 - Comparando o beta-ácido objetivando a qualidade do amargor.

0:46:16 - Comparando a cohumulona para a suavidade do amargor.

0:47:30 - Comparando os óleos aromáticos.

0:48:42 - Comparando a qualificação sensorial.

0:52:26 - Em que momento se usa lúpulo na brassagem.

0:53:43 - Amargor x sabor x aroma.

0:56:13 - Relação Amargor x sabor x aroma versus o Tempo.

1:00:00 - Dicas sobre tempo de resfriamento e lupulagem.

1:01:57 - Como definir e gerar o grau de amargor da cerveja.

1:02:09 - Lupulagem de amargor.

1:06:32 - Grau de isomerização e a temperatura de fervura.

1:08:48 - Medição de intensidade de amargor - IBU.

1:13:07 - Harmonização do amargor com a graduação alcoólica.

1:15:00 - Como harbonizar o amargor no BeerSmith.

1:16:10 - Exemplos de lúpulos de amargor.

1:16:52 - Fatores que desperdiçam amargor.

1:19:48 - Como definir e gerar o grau de sabor e aroma da cerveja.

1:24:37 - Lupulagem de aroma.

1:27:15 - Cálculo do tempo para lupulagem (teoria x prática).

1:31:37 - Principais aromas desejados e indesejados no lúpulo.

1:33:24 - Sugestão de quantidade de lúpulo de aroma/sabor.

1:34:35 - Lúpulos nobres.

1:35:46 - Sugestões de lúpulos para aroma e sabor.

1:38:17 - Estratégias para harmonizar lúpulos.

1:40:00 - Exemplos de combinações harmoniozas.

1:41:05 - Tipos de óleos essenciais dos lúpulos e sensorial.

1:43:07 - Classificação aromática dos lúpudos em acordo com o país de origem.

1:45:27 - Análise de parâmetros técnicos de lúpulos.

1:49:40 - Formas de conferir sabor e aroma na cerveja.

1:50:12 - Lupulagem na mosturação.

1:51:46 - Lupulagem por First Wort Hopping - Conceitos básicos.

1:54:08 - Lupulagem por fervura entre 45 e 90 minutos - Conceitos básicos.

1:57:36 - Lupulagem por Late Hopping - Conceitos básicos.

1:59:56 - Lupulagem por Dry Hopping - Conceitos básicos.

2:01:38 - Lupulagem por Hop Back - Conceitos básicos.

2:03:25 - Detalhando a técnica First Wort Hopping.

2:08:30 - Sugestões de lúpulos para First Wort Hopping.

2:09:00 - Sugestão de lúpulo FWH para cervejas americanas.

2:10:00 - Sugestão de lúpulo FWH para cervejas inglesas.

2:10:50 - Sugestão de lúpulo FWH para cervejas alemãs/belgas.

2:11:17 - Sugestão de lúpulo FWH para cervejas tchecas.

2:11:32 - Técnicas de lupulagem de final de fervura.

2:11:50 - Lupulagem por late hopping.

2:18:07 - Lupulagem por steeping ou whirpool.

2:20:21 - Conversão do alfa-ácido em relação ao tempo.

2:26:30 - Dicas para Late Hopping.

2:30:06 - Técnicas de lupulagem para sabor e aroma.

2:33:19 - Lupulagem por hop back.

2:35:42 - Lupulagem por Dry Hopping.

2:39:40 - Fatores que influenciam o efeito final do Dry Hopping.

2:44:14 - Sugestões de lúpulos para Dry Hopping.

2:46:57 - Perfis aromáticos de lúpulos americanos.

2:50:14 - Sugestões de substituição de lúpulos.

2:54:29 - Diferenças entre lúpulos cozido e cru.

2:59:40 - Lúpulos envelhecidos (aged hops).

3:03:39 - Separando o lúpulo da cerveja.

3:04:00 - Momentos e estratégias de retirada do lúpulo.

3:05:05 - Whirlpool.

3:09:40 - Hopbag.

3:11:18 - Cesto de inox.

3:13:35 - Cold Crash.

3:14:53 - Uso de agente floculante (gelatina).

3:17:44 - Uso de filtros.

3:20:28 - Química da água cervejeira.

3:20:53 - Sulfatos.

3:26:03 - Cloretos.

3:27:18 - Dicas finais.

3:28:00 - Maximizando o sabor do lúpulo.

3:28:30 - Maximizando o aroma do lúpulo.

3:29:18 - Para evitar sabor gramíneo e taninos.

3:30:53 - Sites complementares (datasheets e comparativos).

3:32:10 - Fim.

3) Leveduras

0:00:00 - Início.

0:00:30 - Bibliografia.

0:02:13 - Pré-requisito.

0:03:33 - Introdução.

0:03:44 - Leveduras.

0:09:22 - Leveduras Ale americanas.

0:14:36 - Leveduras Ale americana para Trigo.

0:16:17 - Leveduras americanas Califórnia Ale.

0:17:36 - Leveduras Ale inglesas.

0:21:20 - Leveduras Ale belgas e alemãs.

0:23:18 - Leveduras Ale belgas Saison.

0:24:48 - Leveduras Lager alemãs.

0:26:17 - Principais cepas Ale.

0:28:15 - Principais cepas Lager.

0:29:00 - Principais cepas Híbridas.

0:29:58 - Leveduras belgas exóticas.

0:31:12 - Brettanomyces.

0:38:18 - Cepas Brettanomyces.

0:40:47 - Usando duas (ou mais) leveduras na mesma cerveja.

0:48:55 - Fatores chave para uma boa fermentação.

0:58:28 - Compostos fermentativos.

0:59:26 - Açúcares fermentativos.

1:13:48 - Subprodutos da fermentação.

1:21:40 - Floculação.

1:38:37 - Ésteres.

1:41:38 - Álcoois Superiores.

1:44:07 - Diacetil.

1:46:25 - Parada Diacetil (Diacetyl Rest).

1:50:12 - Exemplo parada diacetil.

1:53:13 - Ácidos orgânicos.

1:56:25 - Compostos sulfurosos.

2:00:22 - Compostos fenólicos.

2:03:00 - Fases da fermentação.

2:07:08 - Ciclo de vida das leveduras.

2:13:22 - Fases fermentativas - Adaptativa (lag).

2:23:47 - Erros comuns da fase adaptativa.

2:27:12 - Fases fermentativas - Atenuativa (primária).

2:43:40 - Fases fermentativas – Maturação/Estacionária.

2:51:30 - Fase pós fermentativa – Acondicionamento (lagering).

3:03:33 - Diferenças entre Acondicionamento e Cold Crash.

3:12:18 - Fase pós fermentativa – Clarificação.

3:28:45 - Fase pós fermentativa – Estabilização e Envase.

3:30:50 - Temperaturas de acordo com a fase fermentativa.

3:41:06 - Pitching Rate.

3:41:25 - Densidade e Pitching Rate.

3:53:29 - Inoculação para múltiplos batches.

3:56:10 - Coadjuvantes de tecnologia.

3:56:20 - Bioglucanase / Fermcap.

3:57:43 - Biofine.

3:58:30 - PVPP.

3:59:36 - Sílica Gel.

4:00:52 - Antioxidantes.

4:04:18 - Whirlfloc.

4:05:36 - Procedimento de definição da dosagem de Whirlfloc.

4:10:47 - Gelatina.

4:11:32 - Uso da gelatina como agente clarificante.

4:16:31 - Isinglass.

4:19:08 - Trabalhando com levedura

4:19:26 - Cuidados básicos.

4:22:43 - Coletando levedura.

4:23:31 - Coletando levedura de garrafas (dregs).

4:29:36 - Top Cropping.

4:33:10 - Lama fermentada / Bottom Cropping.

4:35:04 - Processo de coleta de Lama fermentada.

4:37:32 - Processo de coleta por fermentador cônico.

4:39:56 - Banco de leveduras.

4:40:11 - Quantidade de reuso de leveduras.

4:47:09 - Temperatura de guarda.

4:47:14 - Substratos para guarda.

4:52:16 - Recipientes para guarda.

4:54:04 - Recipientes para guarda - Potes.

4:55:38 - Recipientes para guarda – Placa Petri.

4:57:08 - Recipientes para guarda – Eppendorf.

4:58:06 - Recipientes para guarda – Tubo falkon, tubo pet ou outro tubo com tampa.

4:59:33 - Propagação de leveduras.

4:59:52 - Comparação entre métodos de starter.

5:07:14 - Escalabilidade da propagação.

5:11:51 - Técnicas avançadas.

5:12:12 - Revitalização acelerada de levedura.

5:15:11 - Enxague de levedura

5:18:04 - Exemplos de enxague.

5:20:50 - Lavagem ácida de levedura.

5:24:03 - Congelamento de leveduras.

5:29:00 - Assuntos que fogem do escopo do curso.

5:30:00 - Encerramento.

4) Água Cervejeira

0:00:00 - Bibliografia.

0:00:55 - Introdução.

0:03:20 - Premissas sobre a água cervejeira.

0:10:30 - Aspectos gerais sobre a água cervejeira.

0:14:40 - Água mineral.

0:17:30 - Água pública brasileira.

0:20:08 - Agentes antibiológicos.

0:27:30 - Cloro x Cloramina x Cloreto.

0:31:35 - Água parada em caixa d'água.

0:32:50 - Água de poços (artesianos ou não).

0:35:00 - Água desmineralizada / deionizada.

0:36:47 - Água destilada.

0:37:55 - Fervura.

0:40:45 - Decantação.

0:43:05 - Filtragem mecânica (carvão ativado, membranas, filtro soft).

0:52:10 - Filtros recomendados.

0:54:10 - Filtragem mecânica (osmose reversa).

0:59:05 - Filtragem especial (lâmpadas UV e Ozonizadores).

1:00:00 - Agentes contaminantes.

1:01:01 - Resumo do tratamento da água.

1:02:15 - Como avaliar se a água é boa para cerveja.

1:05:20 - Análise laboratorial.

1:06:15 - Entendendo o PPM (partícula por milhão)

1:07:10 - Exemplo de análise laboratorial cerveja.

1:08:14 - TDS - Total dissolved salts.

1:09:25 - Concentração de minerais do mosto e estrutura da cerveja.

1:11:34 - O que fazer com a água?

1:13:00 - Química da água.

1:13:27 - Guia geral sobre a água.

1:15:50 - Dureza da água.

1:24:50 - Alcalinidade.

1:34:04 - Alcalinidade Residual.

1:39:55 - Resumo sobre alcalinidade residual.

1:43:30 - pH -índice de acidez/alcalinidade da água.

1:47:00 - Exemplos comuns de alcalinidade.

1:49:20 - Os três arranjos moleculares dos carbonatos.

1:57:00 - O pH durante o processo cervejeiro.

1:59:00 - A influência do pH.

2:02:40 - O que modifica o pH da água cervejeira.

2:05:40 - O pH da cerveja final.

2:06:50 - Outros íons relevantes - íons de sabor.

2:09:30 - Quando adicionar sais.

2:13:20 - Corrigindo e/ou aperfeiçoando a água cervejeira.

2:14:20 - Baixando o pH.

2:18:00 - Subindo p pH.

2:20:10 - Alcalinidade de alguns maltes.

2:21:40 - Ácido fosfórico.

2:24:10 - Ácido láctico.

2:25:30 - Outros ácidos.

2:28:20 - Cuidados ao manipular ácidos.

2:31:40 - Usando ácido fosfórico ou láctico.

2:35:40 - Malte acidificado.

2:37:10 - Medindo o pH.

2:39:00 - Resumo dos valores de referência de pH.

2:41:20 - Íons, sais, efeitos e características.

2:41:50 - Usando sais para imitar perfis de água.

2:42:00 - Exemplos de perfil de água (cidades).

2:45:40 - Íons presentes no mosto e na cerveja.

2:48:15 - Cálcio.

2:50:00 - Magnésio.

2:51:00 - Cloretos.

2:52:10 - Sulfatos.

2:53:55 - Relação Sulfatos:Cloretos.

2:57:25 - Sódio.

2:58:30 - Potássio.

2:59:20 - Ferro.

3:00:00 - Nitritos, nitratos, flúor e manganês.

3:00:25 - Resumo sobre íons.

3:02:14 - Exemplos de perfis de água (estilos).

3:06:00 - Sais cervejeiros.

3:06:20 - Sulfato de Cálcio.

3:09:40 - Cloreto de Cálcio.

3:11:40 - Sulfato de Magnésio.

3:13:00 - Cloreto de Magnésio.

3:14:00 - Cloreto de Sódio.

3:15:00 - Bicarbonato de Sódio.

3:16:20 - Hidróxido de Cálcio.

3:17:30 - Carbonato de Cálcio.

3:18:00 - Carbonato de Sódio.

3:18:40 - Preparando a água cervejeira.

3:19:00 - Água de mosturação.

3:20:40 - pH da mosturação.

3:23:00 - pH da mosturação (ajuste fino).

3:25:00 - Como o malte afeta o pH do mosto.

3:29:30 - Resumo da água de mosturação.

3:31:50 - Água de lavagem.

3:32:30 - Processo de preparação da água de brassagem.

3:34:35 - Uso e manipulação de sais.

3:34:40 - Cuidados básicos com sais.

3:37:30 - Cuidados ao guardar sais.

3:39:05 - Usando sais na prática.

3:39:40 - Usando sais com o BeerSmith.

3:55:00 - Usando sais com o EzWaterCalculator.

4:05:00 - Usando sais com o Bru'n'Water.

4:24:50 - Encerramento.

4:26:03 - Fim.

5) Off flavors

0:00:20 - Bibliografia.

0:00:50 - Acetaldeído.

0:09:40 - Acidez, azedo, acético.

0:15:15 - Alcoolicidade exagerada.

0:18:38 - Adstringência.

0:24:38 - Diacetil.

0:27:20 - DMS (Dimetil Sulfeto).

0:31:20 - Esterificação excessiva ou incorreta.

0:34:30 - Light Struck.

0:37:15 - Medicinal, plástico, esparadrapo.

0:42:30 - Caldo de carne, funghi.

0:47:30 - Metálico.

0:51:50 - Mofo.

0:57:00 - Oxidação.

1:01:00 - Isovalérico.

1:03:20 - Solvente.

1:05:20 - Couro, estábulo, suor, pelo de animal.

1:06:30 - Ovo podre ou algo podre.

1:08:10 - Manteiga/Vômito.

1:08:50 - Resumão.

1:10:00 - Fim.

6) Problemas e Soluções

0:00:46 - Pilares para uma boa cerveja.

0:11:40 - Principais problemas.

0:23:00 - Identificando o problema.

0:30:10 - Faltas técnicas mais comuns.

0:38:20 - Tipos de problemas.

0:38:40 - Fermentação não inicia.

0:59:30 - Fermentação não termina.

1:03:40 - Fermentação muito vigorosa.

1:06:10 - Baixa gravidade inicial (baixa OG).

1:25:48 - Alta gravidade final (alta FG).

1:37:00 - Baixa gravidade final e alto % ABV (baixa FG).

1:42:50 - Problemas relacionados à fervura.

1:49:40 - Problemas relacionados à adstringência de lúpulo.

1:53:00 - Problemas relacionados ao sabor gramíneo.

1:55:25 - Problemas relacionados a gosto cereal/casca.

1:57:40 - Problemas relacionados à adstringência de malte escuro.

2:00:00 - Problemas relacionados à turbidez.

2:07:10 - Problemas relacionados à drenagem.

2:11:30 - Problemas relacionados à carbonatação.

2:19:40 - Problemas relacionados ao envasamento/serviço.

2:21:40 - Tipos de contaminação.

2:22:10 - Contaminação biológica.

2:26:20 - Exemplos pediococcus.

2:27:30 - Exemplos lactobacilus.

2:28:30 - Contaminação química.

2:30:50 - Resumão.

2:34:30 - Encerramento do curso.

2:35:59 - Fim.

7) O que faz e o que não faz diferença no processo cervejeiro

0:00:00 - Introdução.

0:01:56 - Objetivo do curso.

0:06:00 - Brülosophy

0:08:40 - P-Value

0:11:32 - Dados gerais das experiências realizadas.

0:13:04 - Mitos e verdades

0:16:00 - Teste de Ingredientes

0:16:04 - Malte de Pilsen versus Pale Ale

0:18:38 - Malte de marca simples versus Maris Otter

0:21:24 - Malte Vienna versus Munich

0:24:17 - Malte torrado versus malte black

0:26:36 - Cerveja com trigo versus sem trigo

0:29:12 - Levedura líquida versus seca

0:31:18 - NEIPA com aveia versus sem aveia

0:33:02 - NEIPA com aveia em flocos versus malte de aveia

0:34:35 - NEIPA com aveia versus com trigo

0:36:37 - Com carapils versus sem carapils

0:38:16 - Adição de açúcar na fervura versus adição na fermentação

0:39:56 - Adição de enzimas em uma Brut IPA

0:42:24 - Testes de Sais

0:42:50 - Água ajustada (Adição de Sais)

0:45:18 - Perfis distintos de Sais

0:48:46 - Relação Cloretos versus Sulfatos

0:51:11 - Carga baixa versus carga alta de sais

0:53:00 - Testes de Mosturação

0:53:35 - Espremer versus não espremer o BIAB

0:55:15 - Mosturação em Inox versus em Plástico

0:56:38 - Moagem fina ou grossa

0:59:58 - Ácido fosfórico versus Ácido láctico

1:01:10 - Ácido fosfórico versus Malte acidificado

1:02:33 - Viscosidade de mosturação de 2,5L/kg versus 5L/kg

1:03:55 - Parada proteica versus sem parada

1:05:45 - Mosturação em 64ºC versus 67ºC

1:08:55 - Mosturação em 64ºC versus 72ºC

1:11:38 - Mosturação em 64ºC versus 73ºC

1:13:25 - Rampa única versus 3 rampas de temperatura (teste 1)

1:15:12 - Rampa única versus 5 rampas de temperatura (teste 2)

1:17:19 - Rampa única versus subida constante de temperatura (teste 3)

1:20:00 - Malte Crystal 60 versus mix 20/100

1:22:21 - Mosturação de 60 minutos versus 15 horas

1:24:08 - Tripla decocção versus infusão simples

1:26:10 - Aeração do mosto quente (teste 1)

1:28:07 - Aeração do mosto quente (teste 2)

1:28:57 - Grãos torrados no início da mosturação versus no final da mosturação

1:31:00 - Grãos torrados no início da mosturação versus infusão a frio

1:33:20 - Método tradicional versus desleixado

1:35:17 - Batch sparge versus no sparge

1:38:12 - Fly sparge versus batch sparge

1:40:42 - Sparge a 78ºC versus 24ºC

1:44:45 - Testes de Fervura

1:44:19 - Fervura com tampa fechada versus aberta

1:47:00 - Fervura de 30 minutos versus 60 minutos

1:48:17 - Fervura de 30 minutos versus 90 minutos

1:49:43 - Fervura de 60 minutos versus 180 minutos

1:50:59 - Fervura intensa versus fraca

1:52:45 - Fervura de mosto líquido versus fervura com grãos

1:54:48 - Ferver 45' versus não ferver (berliner weisse)

1:57:25 - Fervura com 5,1 ph versus 5,4 ph

2:00:06 - Uso ou não do Whirlfloc

2:02:00 - No-Chill versus resfriamento rápido

2:04:45 - Testes de Lupulagem

2:04:52 - First Wort Hopping versus 60’ de fervura para amargor (teste 1)

2:05:55 - First Wort Hopping versus 60’ de fervura para amargor (teste 2)

2:09:04 - Lúpulos de amargor: alfa ácido alto versus baixo

2:10:48 - Lúpulos de amargor: alto versus baixo cohumuleno

2:13:35 - Lúpulos armazenados à vácuo versus embalagem plástica comum

2:14:50 - Lúpulos soltos versus lúpulos em um saquinho (aroma)

2:16:30 - Lúpulos de aroma: flameout versus 50ºC

2:18:11 - Adição de lúpulo em 10’ e 2’versus adição única ao final da fervura

2:20:22 - Lúpulos em pellet versus lúpulos cryo hops

2:22:45 - Dry hopping com lúpulos soltos versus lúpulos em um saquinho

2:25:10 - Dry-hopping de 11 dias versus 2 dias

2:27:53 - Dry-hopping de 1 hora agitando versus 4 dias

2:29:05 - Dry-hopping quente versus frio (teste 1)

2:30:55 - Dry-hopping quente versus frio (teste 2)

2:33:05 - Dry-hopping pouco ou muito lúpulo

2:35:09 - Dry-hopping na inoculação da levedura versus depois da fermentação

2:37:09 - Dry-hopping único ou duplo

2:38:01 - Testes de Fermentação

2:38:14 - Starter decantado versus todo o líquido do starter

2:39:39 - Starter de levedura versus sem starter (alta OG)

2:41:35 - Starter de viabilidade versus starter de vitabilidade

2:43:50 - Aeração balançando o fermentador versus sem aeração

2:45:45 - Aeração injetando oxigênio versus balançar o fermentador

2:47:08 - Aeração injetando oxigênio versus nenhuma aeração

2:48:48 - Oxidação eventual versus oxidação controlada

2:50:31 - Fermentador aberto versus fermentador fechado

2:53:23 - Fermentação e maturação com trub versus sem trub

2:56:02 - Muita levedura versus pouca levedura (teste 1)

2:57:50 - Muita levedura versus pouca levedura (teste 2)

2:58:49 - Fermentação com nutrientes versus fermentação sem nutrientes

2:59:52 - Muito headspace versus headspace normal

3:01:20 - Temperatura escalar versus flutuante

3:04:03 - Temperatura de fermentação em cervejas de trigo

3:06:04 - Temperatura de fermentação em cerveja lager (teste 1)

3:07:19 - Temperatura de fermentação em cerveja lager (teste 2)

3:09:34 - Cerveja Lager fermentada em temperatura de Ale

3:10:34 - Inoculação de fermento em 14ºC versus 24ºC

3:12:50 - Inoculação de fermento em 9ºC versus 27ºC

3:15:06 - Fermentação em 18ºC e 24ºC

3:17:50 - Impacto resuspender a levedura durante a fermentação

3:18:52 - Hidratar ou não a levedura seca

3:21:35 - Levedura seca reidratada versus levedura seca estartada

3:23:26 - Propagar (startar) ou não a levedura líquida

3:26:13 - Starter feito com mosto e starter com glicose

3:28:53 - Fermentador de plástico versus fermentador de vidro (ou inox) (teste 1)

3:31:03 - Fermentador de plástico (pet) versus fermentador de vidro (teste 2)

3:32:32 - Fermentador de plástico versus fermentador de inox (teste 3)

3:33:35 - Levedura fresca versus levedura reaproveitada

3:36:19 - Cerveja maturada no fermentador primário versus cerveja trasfegada para outro fermentador

3:38:50 - Impacto da fermentação aberta na técnica Kettle Sour

3:40:55 - Inoculação de micróbios em estágios

3:42:20 - Testes de envase/serviço

3:42:34 - Carbonatação forçada versus primming (teste 1)

3:44:02 - Carbonatação forçada versus primming (teste 2)

3:45:23 - Carbonatação forçada versus primming (teste 3)

3:46:30 - Purgar ou não o barril/keg com CO2

3:49:30 - Uso da gelatina para clarificar a cerveja

3:50:47 - Uso da gelatina para clarificar NEIPA

3:51:35 - Gelatina versus Biofine

3:52:49 - Armazenagem em geladeira versus em temperatura ambiente

3:54:15 - Cold crash versus envasamento direto

3:55:41 - Envase por com purga de CO2 versus sem purga

3:57:15 - Congelamento

3:58:00 - Envelhecimento de uma cerveja envasada sem a presença de oxigênio e outra com presença de O2.

3:59:54 - Teste dos testes

4:00:15 - Diferença entre cervejas iguais

4:01:36 - Encerramento.

8) BIAB e Single Vessel

0:30:00 - O que é BIAB

0:01:46 - Vantagens e desvantagens

0:04:50 - Tipos de pano para BIAB

0:07:49 - Como escolher um pano para BIAB

0:09:26 - Tamanho e formato do saco BIAB

0:10:15 - Como prender o saco na panela

0:11:38 - Qual é o limite para usar BIAB com saco de pano

0:13:45 - Suspendendo o saco

0:15:17 - Informações gerais

0:17:54 - Relação água-malte e processo BIAB

0:21:38 - Eficiência do Biab para 20L de cerveja

0:25:34 - Passo a passo da brassagem com BIAB

0:29:40 - Recirculação (opcional) com BIAB

0:32:07 - Recirculação manual com BIAB

0:35:15 - Single Vessel

0:39:20 - Características comuns às panelas Single Vessels

0:47:10 - Cigarra Elétrica

0:50:15 - GrainFather

0:51:22 - Braumeister

0:52:08 - Beermax

0:52:56 - Biermaker

0:53:49 - Robobrew (chinesinha moderna)

0:55:28 - Masterbrew (chinesinha antiga)

0:56:54 - Dicas de uso de Single Vessels

1:05:21 - Ajustando o BeerSmith

1:06:28 - Taxa de Absorção de água

1:07:21 - Ajuste da Eficiência Total em BIAB

1:08:27 - Método de aquecimento

1:11:10 - Encerramento.

9) Cervejas Selvagens

0:00:00 - Início.

0:25:00 - Bibliografia.

0:02:00 - Terminologia básica.

0:10:45 - Aspectos gerais para fazer cerveja selvagem.

0:16:30 - Introdução.

0:16:50 - O que são cervejas selvagens.

0:21:27 - Países produtores e estilos.

0:25:52 - Principais estilos - Lambics.

0:32:46 - Variante Fruit Lambic.

0:34:04 - Principais estilos - Flanders Red Ale.

0:35:22 - Principais estilos - Oud Bruin.

0:36:05 - Principais estilos - Gueuze.

0:36:28 - Principais estilos - Gose.

0:37:36 - Principais estilos - Berliner Weisse.

0:38:41 - Principais estilos - American Style Sour Ales.

0:40:33 - Principais estilos - Catarina Sour.

0:43:50 - Brettanomyces.

0:44:07 - O que é Brettanomyces / Bretta / Bret.

0:46:37 - Brettanomyces (complemento).

0:50:53 - É verdade que Bretta é extremamente contaminante?

0:52:13 - Quais ésteres as brettas podem produzir?

0:53:12 - O que afeta a produção de ésteres e fenóis.

0:55:32 - Principais cepas Brettanomices.

0:58:58 - Processo tradicional de uso da Brettanomices.

0:59:55 - Usando Brettanomyces (primária e secundária).

1:00:58 - Startes de Brettanomyces.

1:02:44 - O que harmoniza com Brettanomyces.

1:03:22 - O que não harmoniza com Brettanomyces.

1:04:16 - O que são bactérias lácteas ou LAB.

1:09:02 - Fontes de lactobacilos.

1:12:57 - Lactobacilos.

1:15:17 - Principais cepas de Lactobacilos.

1:16:56 - Propagando lactobacilos.

1:21:44 - Pediococus.

1:23:59 - Acetobacter.

1:25:50 - Homofermentativa x heterofermentativa.

1:27:43 - Principais cepas de Pediococus.

1:29:33 - É possível uma fermentação 100% LAB?

1:30:23 - Outros microorganismos.

1:32:30 - Película.

1:34:04 - Exemplos de películas saudáveis.

1:34:54 - Exemplos de fungos / mofo.

1:38:01 - Cultura mista.

1:38:47 - Como monstar uma cultura mista.

1:39:38 - É possível fazer starter de culturas mistas?

1:41:45 - Técnicas de acidificação.

1:41:47 - Como os cervejeiros produzem cervejas selvagens.

1:45:54 - O que acidifica as cervejas sour?

1:48:21 - Fazendo uma cerveja Sour/Funky.

1:50:27 - Quebra do tampão.

1:55:06 - Quando acidificar o mosto/cerveja? Sour Mash.

1:58:41 - Variante do Processo Sour Mash.

2:00:20 - Quando acidificar o mosto/cerveja? Kettle Sour.

2:02:20 - Processo Kettle Sour.

2:03:43 - Quando acidificar o mosto/cerveja? Fermentação Mista.

2:09:24 - Processo de bactérias e bretta ao mesmo tempo.

2:10:29 - Quando acidificar o mosto/cerveja? Fermentação Sequenciada.

2:15:03 - Faixas de pH desejáveis.

2:16:27 - Processos e receitas base.

2:16:36 - Regras gerais para receitas de cervejas selvagens.

2:17:37 - Maltes.

2:19:21 - Grãos base para estilos clássicos.

2:21:01 - Água.

2:21:45 - Mosturação.

2:22:58 - Turbid Mash.

2:24:18 - Processo Turbid Mash.

2:29:11 - Lúpulo.

2:30:22 - Fermentação primária.

2:33:15 - Pitching rate sugerido.

2:34:05 - Uso de frutas.

2:36:00 - Catarina Sour.

2:38:02 - Processo sour para Berliner Weiss e Catarina Sour.

2:39:46 - Capturando leveduras selvagens.

2:41:48 - Envase.

2:43:34 - Encerramento.

2:25:06 - Fim.

10) Madeira

0:00:00 - Início.

0:00:21 - Bibliografia.

0:00:32 - O que a madeira promove na bebida.

0:05:24 - Tudo o que vem da madeira é bom para a cerveja?

0:07:30 - Principais qualidades da madeira.

0:10:25 - Principais compostos aromáticos das madeiras.

0:13:07 - Processo de tosta.

0:14:18 - Tipos de tostas.

0:14:19 - Sem tosta ou tosta leve.

0:15:58 - Tosta média.

0:16:27 - Tosta intensa.

0:17:16 - Quais madeiras são seguras para uso.

0:19:35 - Madeiras e expressão sensorial.

0:19:36 - Carvalho Francês.

0:20:26 - Carvalho Americado.

0:21:09 - Carvalho Húngaro.

0:21:47 - Amburana/Umburana/Cerejeira.

0:22:41 - Bálsamo.

0:23:04 - Castanheira/Castanha do Pará.

0:23:36 - Principais madeiras brasileiras.

0:26:12 - O que diferencia os aromas das madeiras.

0:27:25 - Variáveis que influenciam o tempo de contato da bebida com a madeira.

0:30:06 - Características das cervejas que combinam com envelhecimento.

0:34:07 - O que acontece com o envelhecimento da cerveja.

0:34:30 - Álcool superior.

0:35:13 - Maltes.

0:36:51 - Cervejas com alta carga proteica.

0:37:53 - Lúpulo.

0:39:07 - Leveduras.

0:41:49 - Ésteres.

0:43:35 - Aromas de madeira.

0:43:57 - Cervejas Selvagens.

0:45:20 - Envelhecimento.

0:46:41 - Alguns exemplos de estilos.

0:48:40 - Barril.

0:51:14 - Como guardar barris sem uso.

0:54:39 - Como limpar um barril.

0:56:56 - Limpando um barril usando previamente com outra bebida.

0:59:08 - Barril novo x barril usado.

1:01:19 - Barril de destilado x barril de fermentado.

1:02:24 - Bebidas previamente acondicionadas.

1:03:56 - Maturação em barril.

1:04:38 - Fragmentos de madeira.

1:06:45 - Lascas.

1:07:44 - Chips.

1:08:41 - Cubos.

1:09:28 - Espirais.

1:10:08 - Como usar fragmentos - método tradicional.

1:12:08 - Como usar fragmentos - extração prévia.

1:14:48 - Preparando os fragmentos.

1:15:59 - Tempo de contato dos fragmentos.

1:17:14 - Aumentando a complexidade da cerveja.

1:18:36 - Como e até quando envelhecer a cerveja.

1:19:58 - Dicas finais.

1:19:59 - Malte.

1:22:29 - Lúpulo.

1:24:19 - Onde comprar barris e fragmentos.

1:24:56 - Encerramento.

1:25:32 - Fim.

11) Lupulagem Extrema

0:00:00 - Início.

0:00:25 - Bibliografia.

0:00:35 - Características do Livro.

0:08:23 - Didática.

0:09:47 - Visão geral dos lúpulos.

0:09:54 - História dos óleos essenciais do lúpulo.

0:12:38 - Principais óleos presentes no lúpulo.

0:14:37 - Óleos de amargor.

0:17:51 - Compostos aromáticos.

0:18:58 - Componentes de hidrocarbono.

0:22:28 - Componentes oxigenados.

0:25:28 - Componentes sulfúricos.

0:27:23 - Compostos aromáticos (referência dos principais óleos).

0:29:20 - American IPAs e Hazy IPAs.

0:31:10 - Lúpulos com maior quantidade de óleos.

0:32:48 - Considerações gerais sobre aroma/sabor.

0:34:10 - Lupulagem no início da fervura.

0:34:20 - Efeitos da lupulagem no início da fervura.

0:35:53 - O que compõe o amargor (IBU).

0:41:10 - O que altera o amargor da cerveja.

0:44:23 - Isomerização otimizada.

0:48:23 - O que afeta o IBU da cerveja final.

0:50:20 - Lupulagem no início da fervura (Considerações quanto aos sabores/aromas).

0:52:33 - Sugestão de lúpulos de amargor para A-IPAs (perfil pinho/terroso).

0:53:53 - Sugestão de lúpulos de amargor para A-IPAs (perfil neutro).

0:54:48 - Lupulagem no final da fervura.

0:55:03 - Amargor no final de fervura.

0:56:23 - Sabor de final de fervura.

0:58:20 - Perfil sensorial dos óleos aromáticos.

1:00:00 - Lupulagem no whirlpool.

1:00:10 - Considerações gerais.

1:03:30 - Temperaturas de Whirlpool.

1:06:20 - Precauções no Whirlpool.

1:09:25 - Lupulagem Dry Hopping.

1:09:30 - Considerações gerais.

1:12:15 - Tempo de contato de Dry Hopping.

1:15:40 - Outras dicas gerais.

1:20:20 - Lúpulos com mais polifenóis (use com cautela).

1:21:45 - Desintegração e sedimentação do pellet.

1:25:15 - Quantidade de lúpulo para Dry Hopping.

1:27:35 - Óleos totais.

1:29:20 - Variedade de lúpulos e Retenção de espuma.

1:31:05 - Maltes e Retenção de espuma.

1:34:10 - Dry Hopping e o amargor.

1:34:40 - Concentração de Humulinona.

1:39:40 - Determinando a concentração de humulinona no lúpulo.

1:42:40 - Dry hopping e pH.

1:44:40 - Aroma de lúpulos e Amargor percebido.

1:45:50 - Experimento de amargor de Dry Hopping.

1:49:55 - A atividade enzimática do dry hopping.

1:50:35 - Dry hopping e efeito enzimático.

1:54:15 - Diacetil e Dry Hopping.

1:55:50 - Lúpulus envelhecidos.

1:55:55 - Considerações gerais.

2:02:00 - Outros benefícios dos lúpulos envelhecidos.

2:03:05 - Qualidade sensorial.

2:03:25 - Sensação aveludada em Hazy IPAs.

2:10:25 - Corpo ideal para Hazy IPAs.

2:12:20 - Polifenóis de lupulagem tardia e sensação de boca.

2:14:30 - Percepção de sabor.

2:14:40 - “Montagem” dos sabores (harmonização).

2:19:05 - Influência do Pitching Rate.

2:21:10 - Ésteres e álcoois superiores.

2:29:40 - Trub.

2:30:30 - Nutrientes para fermentação.

2:31:20 - Oxigênio.

2:36:50 - Resumo sobre ésteres e álcoois superiores.

2:37:20 - Biotransformação.

2:37:40 - O que é biotransformação.

2:38:35 - Glicosídeos.

2:40:25 - Beta glucosidase.

2:42:40 - Formas de ativar a beta glucosidase.

2:45:35 - Condições para aprimorar a ação da b-glucosidase.

2:48:50 - Exo-beta-glucanase.

2:50:45 - Biotransformação de álcoois terpenos.

2:54:35 - Tiois.

2:55:10 - O que são tióis?

2:56:40 - Como são classificados os tióis?

2:59:10 - Principais Tiois polifuncionais.

3:01:55 - Tióis e longa maturação da cerveja.

3:04:45 - Lições dos produtores de vinho.

3:07:05 - Sinergia entre lúpulos.

3:09:00 - Lupulina concentrada.

3:09:10 - Uso do Cryo Hops.

3:10:05 - Comparativo Cryo Hops x Pellet.

3:12:05 - O que está causando turbidez?

3:13:55 - Dry hopping na fermentação.

3:19:35 - Turbidez e pH.

3:20:35 - % ABV e Turbidez.

3:21:15 - Grãos malteados x grãos não malteados.

3:24:30 - Reduzindo a turbidez de uma NEIPA.

3:26:45 - Diversidade de polifenóis nos lúpulos.

3:27:35 - Agentes afinantes.

3:28:50 - Estabilidade em Hazy IPAs.

3:29:00 - Oxidação de Hazy IPAs.

3:29:35 - O que causa oxidação.

3:30:15 - Antioxidantes.

3:32:30 - Tióis derivados de proteína.

3:33:55 - Mosturação e Tióis.

3:35:50 - Maltes caramelos e estabilidade.

3:36:45 - Manganês.

3:40:55 - Tempo / duração da lupulagem à quente.

3:43:45 - O problema do Cobre.

3:45:30 - Levedura e primming.

3:47:45 - Dicas das cervejarias comerciais.

3:48:50 - Dicas dos grandes cervejeiros na elaboração de Hazy IPAs.

4:05:15 - Encerramento.

4:06:44 - Fim.

12) Leveduras Kveik

0:00:00 - Início.

0:00:27 - Bibliografia.

0:01:34 - O que são leveduras kveik.

0:04:06 - O que faz as kveiks serem extraordinárias.

0:06:48 - Quais são os subprodutos das kveiks.

0:08:25 - Características gerais das leveduras kveik.

0:13:19 - Estilos adequados.

0:14:24 - Origem das kveiks.

0:16:06 - Características do estilo farmhouse norueguês.

0:17:29 - Características técnicas - o que difere a kveik de uma cepa Ale tradicional

0:17:39 - Alta velocidade fermentativa.

0:22:48 - Atenuação aparente.

0:23:31 - Fermentabilidade por temperatura.

0:28:07 - Fermentação da maltotriose.

0:28:44 - Floculação.

0:30:14 - Sabor e aroma.

0:32:30 - Ésteres de abacaxi e frutas tropicais.

0:32:58 - Ésteres de maçã, conhaque e frutas tropicais.

0:33:17 - Ésteres de maçã.

0:33:39 - Álcool Superior.

0:34:03 - Esterificação em razão da temperatura.

0:34:46 - Tolerância à temperatura e ao álcool.

0:36:06 - Densidade celular.

0:36:50 - Temperatura de inoculação (Pitching).

0:37:27 - Temperatura de fermentação.

0:38:31 - Perfil sensorial.

0:39:36 - Pitching rate e temperatura de fermentação.

0:41:39 - Exemplo de curva de fermentação para perfil esterificado.

0:43:00 - Características da floculação.

0:44:03 - Reuso da Kveik - como reutilizar infinitas vezes.

0:44:06 - Regras básicas.

0:46:02 - Técnicas de coleta de leveduras.

0:46:43 - Armazenamento.

0:49:23 - Técnicas de secagem.

0:53:58 - Sistema Rodrigo Azevedo.

0:56:17 - Aulas práticas.

0:56:26 - Confirmando a atenuação do starter.

0:58:39 - Descartando o sobrenadante.

1:00:21 - Preparando o espaço para secagem.

1:00:49 - Preparando o equipamento para secagem.

1:02:05 - Dobradura correta para Voil.

1:04:22 - Despejando a levedura no Voil.

1:05:51 - Realização da coleta após secagem.

1:08:47 - Resultado da coleta intercamadas.

1:09:56 - Resultado final e desperdício.

1:10:57 - Lavagem do voil.

1:13:07 - Estágios de secagem.

1:14:42 - Coleta da levedura "quase" seca.

1:16:54 - Pontos de secagem.

1:18:14 - Retirando a levedura seca.

1:19:04 - Tempo de secagem.

1:19:50 - Coleta e guarda.

1:20:31 - Propagação por starter.

1:22:04 - Olho de Maria.

1:23:30 - Receitas tradicionais (raw ale).

1:26:12 - Cepas mais relevantes.

1:26:36 - #1 Sigmund.

1:28:22 - #2 Stranda.

1:30:00 - #3 Muri.

1:31:40 - #4 Hornindal.

1:33:50 - #9 Ebbergarden.

1:34:59 - #15 Nornes.

1:36:00 - Encerramento.

1:37:01 - Fim.

13) Cervejas Trapistas

0:00:00 - Início.

0:00:26 - Bibliografia.

0:01:35 - Abadias.

0:01:52 - Denominação de origem.

0:03:55 - Mosteiros trapistas.

0:05:07 - Achel.

0:07:18 - Curiosidades sobre a Achel.

0:08:19 - Receita Achel Bruin Extra.

0:13:02 - Chimay.

0:14:30 - Curiosidades sobre a Chimay.

0:17:08 - Chimay Red.

0:19:17 - Chimay White.

0:20:58 - Orval (Abadia).

0:22:57 - Curiosidades sobre a Orval.

0:24:12 - Orval (Cerveja).

0:27:10 - Rochefort.

0:28:43 - Curiosidades sobre a Rochefort.

0:32:10 - Rochefort 10.

0:35:10 - Westmalle.

0:36:43 - Westmalle Tripel.

0:39:03 - Westmalle Dubbel.

0:40:27 - Curiosidades sobre a Westmalle.

0:42:53 - Westvleteren.

0:43:51 - Westvleteren 8.

0:46:16 - Curiosidades sobre a Westvleteren.

0:47:47 - Duvel (Abadia).

0:49:00 - Duvel (Cerveja).

0:50:54 - Curiosidades sobre a Duvel.

0:51:58 - Cerveja Trapista - mundo trapista.

0:52:18 - Características gerais das cervejas trapistas.

0:58:02 - Desafios para cervejeiros trapistas.

0:59:58 - Levedura adequada.

1:03:20 - Leveduras White labs.

1:07:40 - Leveduras Wyeast.

1:09:02 - Temperatura de fermentação I.

1:11:22 - Ésteres e Fenóis.

1:16:09 - Temperatura de fermentação II.

1:17:48 - Quantidade de levedura (pitching rate).

1:19:54 - Maturação e envelhecimento adequados.

1:22:55 - Dicas gerais sobre elaboração de cervejas trapistas.

1:23:04 - Ingredientes.

1:26:44 - Processo.

1:30:42 - Água trapista.

1:32:03 - Envase e condicionamento.

1:33:08 - Padrões de carbonatação das Abadias.

1:34:44 - Levedura adicionada no envase.

1:36:23 - Ingredientes.

1:36:32 - Maltes base.

1:37:15 - Maltes especiais.

1:40:30 - Açúcares.

1:44:50 - Lúpulo e especiarias.

1:45:38 - Lúpulos mais utilizados (amargor e aroma).

1:45:54 - Candi Sugar.

1:46:04 - Candi Sugar ou Candi Syrup.

1:48:16 - Como fazer Candi Sugar - ponto ideal.

1:50:29 - Como fazer Candi Sugar - processo.

1:50:29 - Como fazer Candi Sugar - processo (material complementar).

2:01:28 - Vídeo youtube sobre elaboração de candi sugar.

2:03:10 - Dicas - O que dá certo e o que não fazer.

2:03:20 - Dicas para elaboração de cervejas belgas.

2:22:44 - Estilos BJCP.

2:24:12 - 26A - Trappist Single.

2:28:40 - Sugestão de receita Gordon Strong.

2:32:49 - Sugestão de receita John Palmer.

2:24:12 - 26B - Belgian Dubbel.

2:39:14 - Fatores-chave para uma Dubbel.

2:40:51 - Sugestão de receita Gordon Strong.

2:43:16 - Sugestão de receita John Palmer.

2:45:06 - 26C - Belgian Tripel.

2:48:24 - Fatores-chave para uma Tripel.

2:49:02 - Sugestão de receita Gordon Strong.

2:50:27 - Sugestão de receita John Palmer.

2:51:48 - 26D - Belgian Dark Strong Ale.

2:55:05 - Grists usados pelas Abbadias.

2:56:13 - Fatores-chave para uma Belgian Dark Strong Ale.

2:56:48 - Sugestão de receita Gordon Strong.

2:58:36 - Sugestão de receita John Palmer.

3:00:17 - Encerramento.

3:01:19 - Fim.

14) Cervejas Porters e Stouts

0:00:00 - Início.

0:00:38 - Bibliografia.

0:01:09 - Divergência literária.

0:02:28 - Quando e como nasceram as stouts e porters.

0:06:06 - Características Gerais.

0:11:00 - Estilos.

0:23:13 - Dicas iniciais.

0:23:32 - Maltes base.

0:26:25 - Maltes caramelos.

0:28:25 - Maltes caramelos e escuros (1).

0:30:40 - Maltes caramelos e escuros (2).

0:35:10 - Maltes escuros.

0:38:41 - Grãos escuros.

0:41:21 - Grãos especiais.

0:44:54 - Mosturação.

0:48:56 - Fervura.

0:52:09 - Lupulagem.

0:53:55 - Levedura.

0:56:52 - Água.

1:00:36 - Perfis de água padrão (John Palmer).

1:23:27 - Perfis de água padrão (Terry Foster).

1:04:56 - Perfis de águas especiais.

1:06:49 - Boas práticas.

1:09:25 - Dicas gerais de cervejas escuras.

1:10:50 - Especiarias e temperos.

1:11:04 - Café.

1:13:41 - Chocolate.

1:16:46 - Baunilha.

1:19:31 - Canela.

1:20:53 - Ameixa seca e usa passa.

1:22:28 - Extrato de caramelo.

1:24:17 - Bourbon e Whisky.

1:25:26 - Barril e madeira.

1:28:37 - Lactose.

1:31:01 - Alcaçuz.

1:32:21 - Sinamar.

1:34:44 - Tempo.

1:35:35 - Avaliação sensorial.

1:36:00 - Espuma.

1:37:34 - Aroma.

1:38:55 - Sensação de boca.

1:43:04 - Defeitos (off flavors).

1:48:09 - Estilos.

1:48:53 - Instruções iniciais para as receitas deste curso.

1:54:15 - Brown Porter - Dicas.

1:56:17 - Brown Porter - Receita base 1.

1:58:22 - Brown Porter - Receita base 2.

1:58:55 - Brown Porter - Receita base 3.

1:59:56 - Robust Porter - Características.

2:01:03 - Robust Porter - Dicas.

2:03:22 - Robust Porter - Receita base 1.

2:04:02 - Robust Porter - Receita base 2.

2:05:09 - Robust Porter - Receita base 3.

2:05:56 - Baltic Porter - Características.

2:05:56 - Baltic Porter - Dicas.

2:09:22 - Baltic Porter - Receita base 1.

2:11:39 - Baltic Porter - Receita base 2.

2:12:41 - Irish Dry Stout - Características.

2:14:03 - Irish Dry Stout - Dicas.

2:16:23 - Irish Dry Stout - Receita base 1.

2:17:41 - Irish Dry Stout - Receita base 2.

2:18:33 - Irish Dry Stout - Receita base 3.

2:19:33 - Sweet Stout - Características.

2:22:09 - Sweet Stout - Dicas.

2:23:44 - Sweet Stout - Receita base 1.

2:25:00 - Sweet Stout - Receita base 2.

2:25:47 - Foreign Extra Stout - Características.

2:26:55 - Foreign Extra Stout - Dicas.

2:27:50 - Foreign Extra Stout - Receita base 1.

2:29:16 - Foreign Extra Stout - Receita base 2.

2:30:00 - Foreign Extra Stout - Receita base 3.

2:30:00 - Oatmeal Stout - Características.

2:32:00 - Oatmeal Stout - Dicas.

2:35:00 - Oatmeal Stout - Receita base 1.

2:35:32 - Oatmeal Stout - Receita base 2.

2:36:30 - Oatmeal Stout - Receita base 3.

2:37:29 - American Stout - Características.

2:39:20 - American Stout - Dicas.

2:41:29 - American Stout - Receita base 1.

2:42:35 - American Stout - Receita base 2.

2:44:02 - American Stout - Receita base 3.

2:45:04 - Imperial Stout - Características.

2:46:40 - Imperial Stout - Dicas.

2:49:35 - Imperial Stout - Receita base 1.

2:50:54 - Imperial Stout - Receita base 2.

2:51:59 - Imperial Stout - Receita base 3.

2:52:37 - Dicas das grandes cervejarias.

2:53:13 - Maturação.

2:55:22 - Carbonatação e kegging.

2:56:21 - Segredos de uma boa cerveja.

3:00:34 - Serviço.

3:01:11 - Encerramento.

3:01:47 - Fim.

15) Eletricidade Cervejeira

0:00:00 - Início.

0:01:02 - Bibliografia.

0:01:43 - Segurança em primeiro lugar.

0:02:15 - Segurança e instalação elétrica.

0:04:03 - DDR, DR ou IDR.

0:09:42 - Sistema Bifásico 110V - 220V.

0:12:17 - Introdução.

0:12:32 - Onde a eletricidade afeta o cervejeiro?

0:14:20 - Fase quente.

0:16:35 - Fase fria.

0:17:20 - Controladores.

0:17:45 - Ardbier.

0:22:15 - Raspeberry BrewPi.

0:23:15 - BrewPi na parte quente.

0:24:10 - BrewPi na parte fria.

0:25:35 - Controladores PID.

0:29:20 - Como o PID funciona.

0:33:30 - SSR – Relé de Estado Sólido.

0:36:55 - PID – Como entrar no modo de programação?

0:37:45 - PID – Configurações Básicas.

0:42:00 - PID – Com controle de rampas e temporizador.

0:45:25 - Exemplo de controlador PID - Rex C100~C900.

0:47:00 - Exemplo de controlador PID - Ageon K114.

0:47:20 - Exemplo de controlador PID - OMRON E5CC/E5EC.

0:48:35 - Painel de controle.

0:49:50 - Detalhando um painel de controle.

0:50:00 - Componentes do Painel de controle.

0:51:35 - Painel de controle.

0:52:00 - Exemplo de componentes internos.

0:53:00 - Medidores.

0:53:55 - Chaves de acionamento.

0:55:20 - Chave geral de segurança.

0:55:55 - Cabeamento e conectores.

0:57:20 - Chaves Contatoras e Relés.

0:59:00 - Temporizador.

1:00:20 - Plugs e Conectores.

1:01:50 - Dissipadores de calor.

1:02:30 - Esquema elétrico do relé/contator.

1:03:35 - Exemplo de comando.

1:04:05 - Aterramento.

1:04:50 - Acessórios elétricos.

1:05:00 - Elementos de aquecimento.

1:07:45 - Controlador com resistência.

1:08:30 - Sensores / sondas de temperatura.

1:14:20 - Bombas.

1:17:20 - Válvulas solenoide / eletrônicas.

1:18:55 - Fase fria.

1:19:10 - Tipos de controle - TIC.

1:20:05 - Como funciona o TIC.

1:24:05 - TIC – Como entrar no modo de programação?

1:24:30 - TIC – Configurações Básicas.

1:29:45 - TIC – Outras Configurações.

1:33:35 - Exemplo de controlador TIC - DST1000 com sonda DS18B20.

1:37:10 - Dimmer 12V.

1:39:10 - Dimmer 110~220V.

1:41:15 - Acessórios avançados.

1:41:30 - Densímetros angulares.

1:43:55 - Controladores de geladeira digitais.

1:45:45 - Eletrônica básica.

1:46:00 - Para que vai te ajudar.

1:46:50 - Conceitos básicos - Voltagem.

1:49:50 - Conceitos básicos – Corrente elétrica.

1:52:20 - Conceitos básicos - Potência.

1:53:55 - Conceitos básicos - Resistência.

1:57:20 - Resumo das Equações.

1:58:20 - Multímetro.

2:00:14 - Como usar o multímetro.

2:01:10 - Amperímetro de argola / alicate amperímetro.

2:01:55 - Como usar o Amperímetro de argola.

2:03:20 - Chave de fenda detectora de fase.

2:04:24 - Como usar a chave de fenda detectora de fase.

2:05:00 - Detector de sequência de fase.

2:06:05 - Como usar o detector de sequência de fase.

2:06:30 - Resolvendo problemas.

2:06:34 - Saber se resistência que você comprou está queimada ou não.

2:07:55 - Saber se a resistência possui a potência indicada.

2:08:50 - Saber se a resistência está recebendo energia.

2:11:55 - Saber se a bomba está recebendo energia ou se está queimada.

2:13:00 - Saber o consumo energético do seu sistema.

2:14:30 - Saber se há energia elétrica em determinada parte do seu circuito ou Saber se há fuga de corrente elétrica para a parte metálica do equipamento.

2:15:35 - Encerramento.

2:16:35 - Fim.

16) Cervejas Índia Pale Ales (IPA)

0:00:00 - Início.

0:00:12 - Bibliografia.

0:00:27 - Pré-requisitos.

0:02:22 - Uma breve estória inglesa.

0:02:36 - Até 1500.

0:05:41 - Entre 1500 e 1600.

0:08:54 - Entre 1600 e 1700.

0:11:50 - Entre 1700 e 1800.

0:14:48 - Navegação e Exportação.

0:15:58 - O problema da cerveja para a Índia.

0:17:22 - A famosa Companhia das Índias Ocidentais.

0:19:31 - E quais eram os estilos que iam para a Índia.

0:21:06 - E aquela estória de que a IPA foi criada com mais IBU's...

0:22:22 - Alguns padrões das cervejas exportadas para a Índia.

0:24:55 - Estilos IPA.

0:25:06 - Quanto à origem.

0:27:26 - Quanto à força.

0:29:26 - Quanto a cor.

0:30:01 - Outras variações de IPA.

0:32:19 - Estilos BJCP.

0:32:23 - Comparação de Estilos.

0:36:03 - 12C. English IPA.

0:45:35 - 21A. American IPA.

0:52:22 - 21B. Belgian IPA.

0:57:24 - 21B. Black IPA.

1:03:29 - 21B. Brown IPA.

1:06:42 - 21B. Red IPA.

1:08:02 - 21B. Rye IPA.

1:11:19 - 21B. New England IPA.

1:21:54 - 22A. Double IPA.

1:27:27 - Session IPA.

1:31:02 - India Pale Lager (IPL).

1:32:36 - Cold IPA.

1:34:57 - Brut IPA.

1:38:53 - Dicas gerais sobre Dry Hopping.

1:39:00 - Cuidado com a oxidação.

1:41:31 - O que interfere o Dry Hopping.

1:42:02 - Quantidade.

1:43:18 - Tempo.

1:45:13 - Temperatura.

1:46:14 - Atrito e solubilização.

1:50:48 - Adições múltiplas.

1:53:11 - Contato com levedura.

1:54:12 - Terpenos.

1:54:20 - O que são terpenos.

1:56:24 - Por que os aromas do Terpeno são ideais para a cerveja.

1:57:00 - Limoleno.

1:58:40 - Mirceno.

1:58:51 - Pineno.

1:59:48 - Linalol.

2:00:30 - Humuleno.

2:00:43 - Cariofileno.

2:00:57 - Alguns terpenos comerciais

2:01:04 - Quem está usando terpenos.

2:01:35 - Opções para compra.

2:02:45 - Complexidade sensorial nem sempre é desejável.

2:04:39 - Alguns terpenos comerciais.

2:05:52 - Como usar.

2:08:16 - Dip Hopping.

2:08:19 - Mirceno.

2:09:13 - Dip Hopping (técnica).

2:12:03 - Como fazer o Dip Hopping (água).

2:14:55 - Como fazer o Dip Hopping (mosto).

2:16:19 - Onde você pode variar a técnica.

2:17:14 - Quais lúpulos usar.

2:17:57 - Que tal uma receita para você experimentar.

2:19:12 - Espuma de IPAs muito lupuladas.

2:19:15 - Aspectos gerais sobre lupulagem.

2:21:37 - Quais os efeitos do Dry Hopping.

2:23:17 - Ácidos Graxos.

2:25:25 - Lúpulos ingleses.

2:26:18 - Mirceno.

2:27:02 - Tetra e Hexa Hidro-Iso-Alfa-Ácido.

2:28:27 - Como estimar o amargor do Dry hopping.

2:28:31 - De onde vem o amargor da cerveja.

2:29:11 - Isomerização dos alfa-ácidos.

2:30:12 - Alfa-ácidos oxidados (humulinonas).

2:33:20 - HSI - índice de armazenamento de lúpulo.

2:35:15 - O que mais é influenciado no DH.

2:36:38 - Beta-ácidos oxidados.

2:37:16 - Então como fica o IBU.

2:38:22 - Dicas finais.

2:38:26 - Outros tipos de lúpulos.

2:40:34 - Açúcar refinado.

2:42:15 - Corpo na cerveja.

2:43:22 - Equilíbrio x destaque.

2:24:03 - Sites interessantes.

2:46:49 - Encerramento.

2:47:00 - Fim.

17) Hidromel, Sidra, Vinho e outros

00:00:00 - Início.

00:00:40 - Bibliografia.

00:01:20 - Pré-requisitos.

00:02:05 - Hidromel.

00:02:15 - O mel.

00:11:55 - Méis brasileiros.

00:14:50 - O que é hidromel.

00:17:00 - Equilíbrio sensorial do hidromel.

00:34:10 - Características técnicas básicas.

00:35:10 - Solubilização aproximada do mel em água.

00:37:00 - Importância do Nutriente.

00:43:30 - Leveduras mais comuns.

00:45:35 - Processo de elaboração.

00:53:45 - Quando adicionar a fruta.

00:55:25 - Processo fermentativo.

00:57:35 - Processo básico.

01:01:25 - Dicas gerais de fermentação.

01:04:40 - Roteiro base de uso de nutrientes.

01:07:15 - Defeitos mais comuns.

01:11:10 - Estilos de hidromel (segundo BJCP).

01:12:05 - Hidromel Seco.

01:13:40 - Hidromel Meio Doce.

01:14:35 - Hidromel Doce.

01:15:40 - Melomel.

01:20:00 - Cyser.

01:22:40 - Pyment.

01:24:30 - Braggot.

01:26:50 - Outros estilos.

01:29:00 - Frutas no hidromel.

01:29:15 - Características das frutas.

01:31:45 - O problema da Pectina.

01:33:42 - Como processar frutas.

01:35:50 - Água, açúcar, acidez e pectina das frutas.

01:36:45 - Sugestões de proporção para 10L de hidromel.

01:38:35 - Receitas.

01:38:40 - Hidromel Seco.

01:39:35 - Hidromel Doce.

01:40:20 - Cyser.

01:41:00 - Pyment.

01:41:25 - Braggot.

01:41:45 - Melomel.

01:42:10 - Hidromel com frutas e especiarias.

01:42:30 - Outras sugestões gerais de receitas.

01:43:20 - Sidras (Cidras).

01:43:40 - O que é Sidra.

01:46:00 - Maçãs.

01:47:40 - Características básicas da Sidra.

01:49:45 - Processo básico de como fazer Sidra.

01:51:40 - Leveduras para Sidra.

01:52:30 - Sidras e regiões.

01:55:35 - Dicas de equilíbrio e harmonização.

01:58:10 - Estilos BJCP.

01:59:20 - New Word, English e French.

02:01:25 - New England, Sidra com outras frutas e AppleWine.

02:03:30 - Ice Cider, Sidra com ervas/especiarias e Sidra Especial.

02:04:55 - Fermentação de Sidra.

02:07:10 - Ácido Málico.

02:09:05 - Perry (perada).

02:09:55 - Vinho.

02:10:00 - Uvas de vinho e uvas de mesa.

02:11:15 - Quais uvas servem para fazer vinho.

02:11:35 - Como fazer vinho.

02:16:15 - Outras bebidas fermentadas.

02:19:30 - Encerramento.

02:20:00 - Fim.

Não se esqueça, este e um curso vivo, que sempre está se atualizando.